Sempre fui fã de quadrinhos. Desde pequeno devorava qualquer gibi que estivesse à minha frente, fosse ele da Turma da Mônica ou da Marvel. Ficava imaginando como tudo aquilo era criado. Como uma história podia se desenrolar dentro de pequenos quadros que obedeciam uma sequência e prendiam tanto minha atenção. Com o passar do tempo e a inserção de tecnologias em praticamente todas as áreas, obviamente ficava cada vez mais fácil “construir” a magia dos quadrinhos.
A base é a mesma, mas as ferramentas, quanta diferença.